Quem não sente saudades de uma pessoa querida, que já partiu para a casa do Pai Eterno? Todos nós temos alguém de quem sentimos falta! O Dia de Finados, que celebramos hoje, 2 de novembro, é uma data especial para recordarmos desses ente queridos, rezarmos por suas almas e também para agradecermos a Deus pelo tempo de vida que eles tiveram ao nosso lado. Ou seja, não é um dia de tristeza. Muito pelo contrário! É uma data na qual devemos lembrar das boas histórias que vivemos ao lado dos que já partiram e na qual devemos fazer memória de que nós cremos na vida eterna.
Sim! É isso mesmo! A morte não é o fim! É o começo de uma nova vida. Pois nosso corpo é mortal, mas nossa alma é eterna. É uma linda verdade!
Mas o que acontece, então, após a morte? O Novo Catecismo da Igreja Católica ensina que passamos por um juízo particular, para sermos, então, direcionados ao céu, ao purgatório ou ao inferno:
“Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular, que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja por meio de uma purificação, seja para entrar de imediato na felicidade do céu, seja para condenar-se de imediato para sempre. No entardecer de nossa vida, seremos julgados sobre o amor.”(1022)
Os que estão no céu, não precisam de orações. Mas aos que se encontram nesta etapa de purificação, o Purgatório, a Igreja oferece “sufrágios, particularmente o Sacrifício eucarístico, para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos” (1032).
A imortalidade da alma é mais do que um simples consolo. É uma verdade de fé que enche nosso coração de esperança e gratidão a Deus e que nos anima à oração pelos falecidos.
Que possamos aprender a amar, para, “no entardecer de nossas vidas”, alcançarmos a felicidade do Céu e nos reencontrarmos com aqueles que marcaram nossas vidas e deixaram saudades. Aceita o desafio? “Tamu” junto!