Ação de Amor do Cristo Redentor em prol do Dia Mundial de Limpeza

    * Por Aline Soares

    No sábado, 16 de setembro, o projeto social Ação de Amor do Cristo Redentor promoveu um mutirão de limpeza na praia do Leme, próximo ao Quiosque Divo, em prol do Dia Mundial de Limpeza. Esta foi a 15ª edição da ação global conhecida como Clean Up The World (CUW), que ocorreu simultaneamente em diversas localidades no Brasil.
    O Quiosque Divo, também conhecido como o Quiosque do Cristo Redentor, foi o novo ponto de encontro do Movimento no Leme. O evento contou com a presença do secretário municipal de Conservação e Meio Ambiente Rubens Teixeira, do subsecretário Justino Neto, de uma equipe da Universidade Veiga de Almeida e de voluntários, que, juntos, fortaleceram a Ação de Amor pelo meio ambiente. 
    – Nosso planeta pode ser melhor se cada um fizer sua parte. Foram toneladas de lixo recolhidas neste dia. Um ponto bastante interessante foi entender que o micro lixo (guimba de cigarro, canudo, tampinha) que as pessoas pensam que não danifica o meio ambiente, por ser pequeno, na verdade, é o grande lixo hoje encontrado nas praias, contou a coordenadora de projetos da Ação de Amor do Cristo Redentor, Silvia Gonzaga.

Sobre o Clean Up The World

    O projeto, que envolveu 35 milhões de pessoas em mais de 125 países, firmou o compromisso de possibilitar assistência aos mais necessitados, por meio de mutirões de serviços sociais itinerantes, voltados para o atendimento da população carente de diversas regiões da cidade do Rio de Janeiro. O tema escolhido para 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU), pela Unidade de Ensino e Pesquisa Integralizada (UNEP) e pela própria ONG Clean Up The World foi “Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento”.
    O presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Rio de Janeiro (SEAC-RJ), Ricardo Garcia, esclareceu que somente através do exercício da cidadania a população irá criar o hábito de também fazer a sua parte.
    – Como empresários do setor de asseio e conservação, temos o dever junto à sociedade de gerar novas atitudes para a preservação ambiental. No Rio, infelizmente, ainda são muitos os problemas, como a poluição da Baía de Guanabara e da orla de algumas praias cariocas. Permanece o hábito de acumular lixo nas areias das praias, o que gera doenças para os frequentadores e inúmeros prejuízos para a vida marinha, declara Ricardo. 

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*Fotos: Silvia Gonzaga