* Por Nice Affonso
A mesma cor do laço que é símbolo de solidariedade com os portadores do vírus HIV iluminou o monumento ao Cristo Redentor na noite da última segunda-feira, 1º de dezembro — Dia Mundial de luta contra a AIDS. O vermelho com frisos brancos, no alto do Corcovado, mais uma vez chamou a atenção de todos para a conscientização sobre o apoio necessário aos enfermos e o combate à doença.
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a AIDS foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde, como ocasião simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de AIDS.
As atividades desenvolvidas nesse dia visam divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. E a cada ano, a OMS elege a população/o grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/AIDS e define uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão. A iniciativa tem o apoio dos governos e organizações da sociedade civil de todos os países.